O atual governo em virtude de uma situação de grave crise económica e financeira é obrigado a implementar um conjunto de Reformas por todo o país. As comunidades locais, regionais e nacionais, em função do seu próprio mas nem sempre legitimo corporativismo reagem de forma a impedir que tais reformas se implementem por todo o país. As agendas dos interesses locais reagem contra um impeto reformista que se quer Nacional.
O governo liderado pelo Dr Passos Coelho tenta explicar aos portugueses a necessidade de implementar essas Reformas de maneira a cumprir com as metas e os acordos do memorando da Troika aquando do resgaste financeiro à Republica Portuguesa por parte da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional. O país por desleixo, mediocridade, arrogância e por clientelismo político foi governado por um governo socialista que conduziu a nossa Nação para o abismo social, económico e financeiro.
A irresponsabilidade politica do Primeiro Ministro José Socrates e do Partido Socialista atingiu momentos de verdadeiro crime contra o Estado e a Pátria Portuguesa. A politica nacional durante este consulado socialista privilegiou o assistencialismo, os serviços sociais, as economias da dependência e o artificialismo económico e empresarial.
O Partido Socialista desde a esfera nacional à esfera local viveu num mundo de verdadeira orgia política, de cumplicidades perigosas entre interesses que se não centravam na esfera do bem público, com obras sem interesse local e nacional, com investimentos que se traduziram em buracos financeiros que vão custar milhões e milhões de euros às próximas gerações. Não houve uma governança com sentido de escala e de eficiência entre custos e beneficios.
Perante esta realidade de absoluta ruina nacional o país teve que ser assistido internacionalmente. Evitando desta forma a ruína financeira da nossa República. Assumindo compromissos, metas. reformas, que tinham em vista evitar gastos, perda de eficiência, de eficácia e de sustentabilidade financeira.
Perante esta durissima realidade. O PSD com a liderança do Primeiro Ministro Passos Coelho tinha duas hipoteses ou cumpria com o Memorando da Troika, por muito duro que ele fosse. Ou não cumpria com o dito Memorando. Ou podia fazer à moda socialista, continuar na mesma linha de (des) governo e afundava Portugal numa crise de miséria, de pobreza, de guerra civil, de convulsões sociais sem precedentes para muitas décadas!
O PSD e o seu governo optou por Portugal.
O PSD e o seu governo optou pela Independência da Republica Portuguesa.
Bem sei. Que não é um caminho fácil. Um trajeto suave.
Espera-nos um processo lento e dificil, penoso, às vezes será até cruel para muitos de nós. Especialmente aqueles que ficam sem emprego, sem esperança, revoltados, angustiados.
E devem ter direito a essa Revolta. A esse grito de insatisfação.
Mas, o nosso governo não pode abrandar o ritmo de trabalho, de luta, pois é aí que mora a nossa esperança, a nossa confiança. É preciso vencer o medo e a angústia e abraçar as mudanças sem medo e sem bloqueios emocionais e corporativistas.
O PSD tem de estar unido, forte e determinado nesta conjuntura política de elevada exigência. Não pode ceder ao corporativismo dos interesses locais e regionais. Não pode embarcar em teses de conspiração e de revolta enter o Partido que Governa e o partido que representa os eleitores na sua escala de proximidade.
O PSD deve implementar desde as Secções Locais às Direcções Distritais programas estartégicos de discussão, de programação e de acção política de forma a alavancar a sociedade portuguesa para as Reformas e para a transformação social, cultural e económica de que o país necessita.
Espera-nos um processo lento e dificil, penoso, às vezes será até cruel para muitos de nós. Especialmente aqueles que ficam sem emprego, sem esperança, revoltados, angustiados.
E devem ter direito a essa Revolta. A esse grito de insatisfação.
Mas, o nosso governo não pode abrandar o ritmo de trabalho, de luta, pois é aí que mora a nossa esperança, a nossa confiança. É preciso vencer o medo e a angústia e abraçar as mudanças sem medo e sem bloqueios emocionais e corporativistas.
O PSD tem de estar unido, forte e determinado nesta conjuntura política de elevada exigência. Não pode ceder ao corporativismo dos interesses locais e regionais. Não pode embarcar em teses de conspiração e de revolta enter o Partido que Governa e o partido que representa os eleitores na sua escala de proximidade.
O PSD deve implementar desde as Secções Locais às Direcções Distritais programas estartégicos de discussão, de programação e de acção política de forma a alavancar a sociedade portuguesa para as Reformas e para a transformação social, cultural e económica de que o país necessita.
Infelizmente o PSD não tem como parceiro uma oposição esclarecida e aberta. Pelo contrário os partidos da oposição preferem ceder ao oportunismo politico da demagogia fácil tirando proveito das situações de empobrecimento social e económico que eles próprios criaram.
O Partido Socialista ainda vive em estado psiquiatrico. E mais grave ainda em Estado de orfandade. Ainda não encontrou o seu rumo, o seu designio, o seu tempo de mudança. Esta preso aos fantasmas do passado, aos vicios do presente, e não reconhece a sua paternidade na crise em que meteu Portugal e os Portugueses!
O Partido Socialista ainda vive em estado psiquiatrico. E mais grave ainda em Estado de orfandade. Ainda não encontrou o seu rumo, o seu designio, o seu tempo de mudança. Esta preso aos fantasmas do passado, aos vicios do presente, e não reconhece a sua paternidade na crise em que meteu Portugal e os Portugueses!
O Partido Socialista vive numa espécie de encubadora de ideias demagógicas e populistas. O seu lider é contra a aplicação destas reformas violentas sem duvida, mas que foi ele e o seu partido que as criaram e as não resolveram. E agora oportunisticamente lideram movimentos contra as reformas da justiça, da administração local, das contas públicas. Enfim, são contra a austeridade e a violência das medidas. Mas não foram os socialistas que assinaram este pacto e não foram os governos socialisats que de forma irresponsavel arruinaram o país e a vida dos portugueses.
Quem pode acreditar num Partido que transformou a vida dos portugueses num pesadelo sem memória?
Quem pode acreditar num Partido Socialista que ainda não tem consciência do mal que fez aos portugueses?
Quem pode dar um voto de confiança desde o Poder Local ao Poder Nacional a um Partido Socialista que ainda vive em estado de euforia e de insanidade intelectual e política?
Claro que ninguém é a favor de uma política que encerra serviços públicos no espaço local, mas tendo em conta a situação em que o Partido Socialista colocou o nosso país em estado de ruína, temos que fazer alguns cortes, alguns acertos, de forma a poupar e a evitar gastar. Aqui compete às nossas Câmaras Muncipais (governança local) assumir politicas pro-activas de forma a alavancar sinergias e vontades.
É urgente que o nosso poder local abandone as festas, as festanças, os folguedos das rotundas, dos passeios, dos gastos inuteis e começem a investir na economia local criando tecido produtivo em parcerias criativas e inteligentes com as empresas inovadoras, com capacidade de risco em áreas de produto acrescentado abandonando de vez o investimento na construção e no imobiliário especulativo, direccionando os dinheiros públicos não para obras de fachada mas para as economias endógenas, com a criação de infra-estruturas e patrocinando investimento sustentável.